HARA ORI – dança invisível - performance for camera
Anahí Santos
HARA é uma palavra japonesa que literalmente significa “barriga”. A sua concepção em diversas técnicas e abordagens corporais é
ampliada em um entendimento do HARA como centro de gravidade e de energia do corpo, onde essa energia vital se concentra e de onde
ela emana.
ORI é uma palavra iorubá que literalmente significa “cabeça”. Culturalmente tem seu sentido ampliado: ”alma orgânica, perecível
cuja sede é a cabeça – inteligência, sensibilidade, etc.” (dicionário de cultos afro-brasileiros).
Anahí Santos
HARA é uma palavra japonesa que literalmente significa “barriga”. A sua concepção em diversas técnicas e abordagens corporais é
ampliada em um entendimento do HARA como centro de gravidade e de energia do corpo, onde essa energia vital se concentra e de onde
ela emana.
ORI é uma palavra iorubá que literalmente significa “cabeça”. Culturalmente tem seu sentido ampliado: ”alma orgânica, perecível
cuja sede é a cabeça – inteligência, sensibilidade, etc.” (dicionário de cultos afro-brasileiros).
O projeto “Hara Ori” busca trabalhar essa polaridade de centro-sede corporal: barriga-cabeça como propulsora da construção de um corpo
expandido, que dialoga com o mundo do além: além do palpável, do visível, o mundo espiritual, energético, encantado.
Neste primeiro experimento realizaremos um ritual de iniciação contemporâneo trabalhando com referências dos caboclos na cultura popular brasileira.
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