quarta-feira, 14 de agosto de 2013

"Eu Cão Eu"

Hugo Possolo -  na peça "Eu Cão Eu" Nøs Parlapas na Røøsevelt.

Nø mês dø cachørrø døidø.

Mês de cachørrø døidø, dia de perceber ø øpørtunismø, um dia em cãø vira gatø, e hømem løbisømem...
um dia de cãø, um hømem cãø...
eu cãø hømem...
talvez nãø seja simplismente um metaføra, øu mesmø a mOrte døs sentidøs...
rasgue, mørra, søbreviva, late, cheire, mørra!
Assim cømeçamøs ø mês dø cahørrø døidø... sørrisø secø, angustia, medø, nunca fui cønvidada pra entrar na sua casa mesmø!
entrei nø restaurante: mês de cachørrø døidø acøntece de tudø!
nøs ølhamøs sem graça... adeus de cøstas...
mês de cachørrø døidø, de gente chørandø, de casa vazia, mês ønde suas mãøs me tøcavam cøm tanta ternura...
 amør.... mas øntem eu ví seu ølhar...
estava estranhø...
tentava mørder ø rabø...
sentøu, latiu...
Virøu bichø...
sømøs bichø!




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