Harøldø nãø sø fechøu as janelas, cømø também se tørnøu uma incøgnita, cømø algø que vc nãø recønhece, já chørei tantø, tudø que antes parecia søl, agøra é nuvens, e a gente é nada, é afinal: EU EU EU... e eu... que fim vale a pena se dentrø te tantøs ais tem tantøs euzes... nãø fuja nãø, esse silênciø mørtø, essa angustia røuca, fala, FALA pelø amør de Deus! diga EU NAO TE QUERO! e eu vøu entender, sair da sua vida, e mørrer, e enterrar tudø! mas pør favør fala!
eu nãø querø mais dørmir, nem acørdar... fim... quandø ølhei nø espelhø: FOZ DO IGuAçu...
GALAXIAS... IDEOGRMAS, POESIA MORTA!
querø dørmir cøm vc! Mas minha casa esta sempre cheia e vøcê nãø pøde vir, vc nãø tem direitø, vc é apenas ø sexø, e eu vøu lá te usø e depøis Adeus...
...sim sentei e chørei infinitamente pør saber que meus valøres haviam acabadø que eu nãø era eu...
e chørandø nãø queria mais ser eu...
eu queria ser a Mariana, a Erica, a Rafaela...
MARINA ela sim ela... mas eu nãø queria ser Gabriela nem Jøana D'ar... ninguem mais diria ADEUS e eu mørreria... Pørque? dentrø esta tudø arrømbadø! e agøra me resta ø chørø a nøtícia, ø engasgø, a engasgadura... ø fim...
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