| Em breve Meu comentario e fotos! e quem sabe um abraço do Gerald! | ||||||||||||||||
Montagem da Companhia de Ópera Seca de Londres, o espetáculo tem como ponto de reflexão o mundo depois dos atentados de 11 de setembro. Somos apresentados a uma espécie de banquete com seres confusos, em um lugar desconhecido. No escuro, com um solo de piano composto especialmente por John Paul Jones, ex-baixista da banda Led Zepellin, um diálogo abre a peça, seguido de uma explosão, talvez de um acidente. Ou seria um ataque terrorista? Aos poucos, surgem os excêntricos personagens da estória: o mordomo careca e assustador que sangra constantemente, a cabeça falante e pensadora, o jogador de futebol com dupla personalidade, o homem de salto alto afetado pelo acidente, a grávida nervosa e a mulher elegante que parece ser a culpada. Há ainda o mistério do garoto cego com nome de origem muçulmana que busca um endereço em Nova York. Terrorismo, velhice, política, teatro, internet, cirurgia plástica, moda, assassinato, islamismo e judaísmo são alguns dos diversos assuntos abordados em cena. As torres gêmeas, um crucifixo e pedaços de carros se misturam no palco de maneira surreal e servem como moldura e pano de fundo de um mundo onde impera a paranóia coletiva. Direção, autoria e trilha sonora: Gerald Thomas. Com Adam Napier, Angus Brown, Antonia Davies, Daniel Ben Zenou, Lucy Lang e Maria de Lima. Diretor associado e de movimento: Daniella Visco. Assistente de direção e co-produtor: Victor Esses. Cenografia, figurino e objetos de cena: Jan-Eric Skevik. Projeto de som: Johnny Saccone. Trilha sonora adicional: John Paul Jones, Uri Caine e Borut Krzisnik. Direção de produção: Simone Ruotolo. |
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Gerald Thomas em São Paulo Finalmente...
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Um comentário:
Maravilha!!! já é possível reservar entradas?
abraços
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